Os pavilhões estão divididos em três cores: laranja, com 118 expositores; azul, com 100; e verde, com 99. Editoras com literaturas infantis, romances, suspense, ficção e universitários estão entre os mais procurados.
Mary Belo mostra as coleções dos livros sobre drogas e alcoolismo
A estudante do Colégio Estadual Casemiro de Abreu, Larissa Resende, 16 anos, moradora de Casemiro de Abreu, na região norte-fluminense do Rio, frequenta pela segunda vez a Bienal. O motivo? Encontrar livros mais baratos. Larissa chega a ler dois livros por mês, sobre diversos assuntos: romance, saúde e sociologia, entre outros. Ela acha que a nova programação da Bienal é ótima, pois atinge todos os gostos pela leitura. Larissa entende que mais pessoas deveriam ter paixão por livros. “Poucas pessoas frequentam este tipo de evento”, opina.As professoras Cássia Cristine, Aline Barreto e Daniele Lopes levaram suas filhas Maria Alice, Maria Eduarda e Maria Clara, todas de 4 anos. Elas estavam visitando pela primeira vez a Bienal e foram a procura de livros de colorir e de historinhas. Cássia e Daniele estavam a procura de livros para uma pós-graduação em Psicopedagogia. Já Aline, que é professora de Inglês, foi em busca de atualização em sua área.
Aline, com Mª Eduarda; Cássia, com Mª Alice; e Daniele, com Mº Clara: paixão pelos livros
A editora Catedral foi uma das grandes atrações da feira, pois, por ser o ano da França no Brasil, o produto de divulgação foi um álbum com todas as figurinhas sobre a obra e vida de Santos Drumonnd. O inventor do avião ganhou, ianda, um boneco gigante que brincou e se deixou fotografar com as crianças.Santos Drummond e a Torre Eifel: Homenagem do ano da França no Brasil
Cristina e Adriana: Assessoras da Ediouro reunidas para o grande evento
O auxiliar de eletricista, Márcio José, 31 anos, morador de Vargem Pequena, achou muito interessante o novo formato do painel. Na opinião dele, o painel com a nova tecnologia seria importante para o futuro. “Poderia ser um meio de aprendizagem nas escolas, dentro das salas de aula”, diz Marcio.
Mariana Diegues, 22 anos, estudante de administração, moradora de Londrina, foi à Bienal pela primeira vez. Ela achou interessante porque, na sua opinião, o evento é muito diferente das feiras e livrarias que costuma frequentar. As árvores falantes, nova atração da Bienal do Livro, na Floresta de livros, foi um atrativo para a estudante. “Chamou atenção logo quando entrei”. Para Mariana, ler livros do Paulo Coelho é um passatempo muito legal.
"Essa é a minha primeira vez de muitas na Bienal", afirma Mariana
Nathalia Gabriela, 19 anos, moradora de Campo Grande, é estudante do curso Normal do Colégio Estadual Meireles Macedo, e estava na feira acompanhando seus alunos de estágio. A Floresta de Livros foi interessante para aprendizagem que os alunos tiveram, utilizando as linguagens visuais. Isso é essencial para a aprendizagem e educação das crianças. Os livros infantis, as ideias, as histórias que contam para os jovens são incentivos para a leitura. O livro mais interessante que a estudante leu foi “Pais brilhantes, professores fascinantes”.
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