Texto: Andrezza Henriques (7° período) – Estagiária Mídia Impressa / Repórteres Comunitários Pedro Cruz (Irajá), Rubia Fernandes (Acari), Guto Nascimento (Bento Ribeiro), Filipe Ferreira (Campinho), Rayane Matos (Marechal Hermes) e Jéssica Oliveira (Marechal Hermes).
Hoje (14/08) os jovens do Projeto Repórter Comunitário foram até o SESC de Madureira para visitar a exposição “A Cidade no Corpo”, com as obras de Arjan Martins. Quem nos recebeu foi a Flávia Salgado, Técnica de Cultura do SESC de Madureira que bateu um papo conosco explicando como está sendo essa exposição.
Como Arjan é suburbano, nascido em Mesquita, e negro, ele retrata o habitat urbano vivido no subúrbio, usando a anatomia humana.
Com o auxílio de livros, Arjan não faz apenas pinturas em quadros, mas também ilustra muros e paredes. Há três anos trabalhando com esse propósito de retratar a cultura das ruas o artista que atualmente vive e trabalha em Santa Teresa, volta às suas raízes e traz à Madureira a sua arte.
A exposição foi comentada por Cecília Cotrim, uma crítica de artes que diz que a exposição deve ter uma leitura quieta, horizontal e próxima ao corpo. “A intervenção no suporte oscila entre contornos leves e preciosos” diz Cecília.
Hoje (14/08) os jovens do Projeto Repórter Comunitário foram até o SESC de Madureira para visitar a exposição “A Cidade no Corpo”, com as obras de Arjan Martins. Quem nos recebeu foi a Flávia Salgado, Técnica de Cultura do SESC de Madureira que bateu um papo conosco explicando como está sendo essa exposição.
Como Arjan é suburbano, nascido em Mesquita, e negro, ele retrata o habitat urbano vivido no subúrbio, usando a anatomia humana.
Com o auxílio de livros, Arjan não faz apenas pinturas em quadros, mas também ilustra muros e paredes. Há três anos trabalhando com esse propósito de retratar a cultura das ruas o artista que atualmente vive e trabalha em Santa Teresa, volta às suas raízes e traz à Madureira a sua arte.
A exposição foi comentada por Cecília Cotrim, uma crítica de artes que diz que a exposição deve ter uma leitura quieta, horizontal e próxima ao corpo. “A intervenção no suporte oscila entre contornos leves e preciosos” diz Cecília.
O OLHAR DOS REPÓRTERES
É uma grande oportunidade ter acesso a grandes obras de arte sem precisar ir até o centro da cidade. É uma experiência interessante ver o urbano ser retratado por meio da anatomia humana, principalmente o subúrbio.
É uma grande oportunidade ter acesso a grandes obras de arte sem precisar ir até o centro da cidade. É uma experiência interessante ver o urbano ser retratado por meio da anatomia humana, principalmente o subúrbio.
Essa é a 7º edição do Projeto Retratos do Brasil, que está a mostra até o dia 30/09, de terça à sexta-feira de 13h30 às 21h30 e aos sábados, domingos e feriados de 9h30 às 17h30. A entrada é franca e a classificação é livre. O SESC de Madureira fica na rua Ewbanck da Câmara número 90.
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