Texto: Robson Rodrigues (5º período) / Repórteres comunitários: Talita Magalhães (Coelho Neto), Carlos Bruno (Olaria), Darlan Souza (Vila valqueire), Pedro Cruz (Irajá) e Guto Nascimento (Bento Ribeiro) / Participação de Pablo Amado (5º período) / Fotos: Michael Menezes
A equipe do Núcleo Repórter Comunitário bateu um papo animado com o supervisor técnico do Núcleo de Comunicação Social do campus Madureira, Adalberto Ferreira, 54 anos, conhecido como Pituca, que passou aos jovens a sua experiência profissional.
Pituca iniciou sua trajetória profissional na Rede Globo, a convite de um amigo de seu pai, que o indicou. Começou como arquivista e, logo após, trabalhou como operador de TP (teleprompter), ficando 8 anos na emissora. Ao mesmo tempo, Pituca também trabalhava na TVE como funcionário federal. Quando saiu da Rede Globo, ele foi trabalhar na extinta TV Manchete. Adalberto teve a oportunidade de cobrir a Copa do Mundo de 86, no México, onde ficou 36 dias, e as Olimpíadas de Barcelona, em 1992, onde ficou 26 dias.
Pituca contou também sobre suas gafes em sua vida profissional. Uma delas foi em uma viagem que ele passou por um ‘‘sufoco’’: voltando para Vila Olímpica, em Barcelona, ele se perdeu em uma das ruas e quase chorou de desespero. “O motorista nos deixou na rua errada. Fiquei perdido, não sabia para onde ir”, revelou.
“A oportunidade de vir trabalhar aqui na Estácio veio quando eu saí da TV Manchete. Logo tive a chance de trabalhar como editor no campus Tom Jobim, na Barra da Tijuca. Há três anos Pituca foi transferido para o campus de Madureira.
Desde criança, Pituca já se interessava por filmes e, devido a essa paixão, começou a cursar Cinema na própria universidade. Ele acrescentou que, para os filmes brasileiros chegarem ao nível dos filmes norte-americanos, será muito difícil “porque o americano nasceu para fazer cinema”, acredita.
Pituca contou sobre o sonho pessoal de se tornar avô e finalizou: "Nunca desistam dos sonhos, lutem sempre para ingressar na carreira que vocês querem”, aconselhou.
A equipe do Núcleo Repórter Comunitário bateu um papo animado com o supervisor técnico do Núcleo de Comunicação Social do campus Madureira, Adalberto Ferreira, 54 anos, conhecido como Pituca, que passou aos jovens a sua experiência profissional.
Pituca iniciou sua trajetória profissional na Rede Globo, a convite de um amigo de seu pai, que o indicou. Começou como arquivista e, logo após, trabalhou como operador de TP (teleprompter), ficando 8 anos na emissora. Ao mesmo tempo, Pituca também trabalhava na TVE como funcionário federal. Quando saiu da Rede Globo, ele foi trabalhar na extinta TV Manchete. Adalberto teve a oportunidade de cobrir a Copa do Mundo de 86, no México, onde ficou 36 dias, e as Olimpíadas de Barcelona, em 1992, onde ficou 26 dias.
Pituca contou também sobre suas gafes em sua vida profissional. Uma delas foi em uma viagem que ele passou por um ‘‘sufoco’’: voltando para Vila Olímpica, em Barcelona, ele se perdeu em uma das ruas e quase chorou de desespero. “O motorista nos deixou na rua errada. Fiquei perdido, não sabia para onde ir”, revelou.
“A oportunidade de vir trabalhar aqui na Estácio veio quando eu saí da TV Manchete. Logo tive a chance de trabalhar como editor no campus Tom Jobim, na Barra da Tijuca. Há três anos Pituca foi transferido para o campus de Madureira.
Desde criança, Pituca já se interessava por filmes e, devido a essa paixão, começou a cursar Cinema na própria universidade. Ele acrescentou que, para os filmes brasileiros chegarem ao nível dos filmes norte-americanos, será muito difícil “porque o americano nasceu para fazer cinema”, acredita.
Pituca contou sobre o sonho pessoal de se tornar avô e finalizou: "Nunca desistam dos sonhos, lutem sempre para ingressar na carreira que vocês querem”, aconselhou.
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